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Cientista de dados: o Sherlock Holmes do século XXI

A notícia a seguir foi baseada em uma reportagem do jornal “A cidade on” de São Carlos. Ela contém opiniões de professores na área de Ciência de Dados acerca desta subárea da computação e suas aplicações no nosso cotidiano.
Assim como muitas reportagens sobre o tema, esta também diz respeito ao crescimento da área e das inúmeras ofertas de vagas para especialistas, que hoje se encontram em déficit. Além disso, comenta sobre a relação das interseções das áreas de matemática, negócios e computação para definir um cientista de dados.
É importante ressaltar que também são apresentadas aplicações no nosso cotidiano que podem ser de extrema valência para empresas que tratam dados, como por exemplo: os horários que algum determinado cliente pede algum lanche em um sistema de delivery. Esses dados podem ser muito úteis para fazer publicidade destinada, tal como notificações de refeições que o usuário gosta, de acordo com os horários que ele costuma pedir.
Por fim, os autores relacionam o cientista de dados com o personagem Sherlock Holmes, dizendo que estes andam sempre com uma lupa na mão e tentando encontrar respostas e significados em amontoados de dados e informações. Com base nisso, dizem também que essa área tem muita relação com arqueologia. Para isso, fazem uma analogia à questão de busca por tesouros para serem encontrados, e que para isso precisam ser investigados, cavados, minerados, para se conseguir algo de valor.

Por: Vinícius Gabriel

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